A Saúde do seu candidato!
Daqui a um mês, no dia 03 de outubro, a população brasileira irá às urnas escolher o novo presidente da República, sucessor de Luiz Inácio Lula da Silva, do Partido dos Trabalhadores (PT). Os principais candidatos à Presidência do País, de acordo com as pesquisas, são Dilma Rousseff (PT), José Serra (Partido da Social Democracia Brasileira – PSDB) e Marina Silva (Partido Verde – PV). Para se eleger, os candidatos precisam conquistar mais de 50% dos votos válidos, caso contrário um 2º turno acontece no dia 31 de outubro. O mandato é de quatro anos.
A preferida de Lula, Dilma Rousseff, economista e ex-Ministra-Chefe da Casa Civil, lidera as pesquisas de intenção de voto, segundo a Datafolha. No resultado, Dilma é seguida de José Serra e, depois, Marina Silva. Encomendada pelo Jornal Nacional da Rede Globo, outra pesquisa revelou como anda a opinião pública. Duas mil e duas pessoas, de todas as regiões do país, responderam ao questionário que desvendou as maiores preocupações dos brasileiros. O resultado, por ordem de prioridade, foi: Saúde, Educação, Segurança Pública, Emprego e Salário, Custo de Vida, Habitação, Meio ambiente, Saneamento Básico, Infraestrutura e Transporte Público.
Disparado na frente, com 41% dos votos, está o quesito saúde, embora o Governo fale em melhorias e avanços nos últimos anos. E o que os nossos candidatos planejam para tranqüilizar a população? É o que você deve se questionar antes de escolher a quem dar o seu voto. Na Bahia, e nos quatro cantos do país, uma cena se repete em postos de saúde e hospitais. O paciente chega às pressas na emergência, lá é orientado a procurar outro hospital. O motivo? Lotação. O problema é que, já no outro hospital, o paciente se depara mais uma vez com a falta de atendimento.
Quando o assunto é saúde – principalmente no interior dos Estados, são várias as cenas que inspiram reclamações e, em alguns casos, desespero. Faltam leitos nas Unidades de Terapia Intensiva, falta estrutura e equipamentos, higiene, faltam medicamentos indispensáveis, médicos, unidades de emergência. Sobram espera, remarcações, mal atendimento e aborrecimento. No Sistema Único de Saúde existem filas quilométricas. Há quem durma nelas para garantir uma das poucas senhas distribuídas. Isto para marcar o exame que será feito, na maioria das vezes, meses depois. Quando entra no campo da cirurgia, então, a espera pode fazer aniversário.
Para quem tem o privilégio de poder pagar por um plano de saúde, as coisas são um pouco melhores. Sim, só um pouco. Afinal, há espera nas emergências e problemas como a falta de leito continuam a acontecer. Quem pode pagar também reclama dos preços dos medicamentos – resultado dos altos impostos aplicados pelo Governo.
A população passa por dificuldades em todos os setores, como ficou comprovado na pesquisa do Jornal Nacional, mas quando o assunto é saúde não há tolerância. A saúde não espera. Se não existe medicamento ou leito nos hospitais o paciente corre risco de morte. Em um país onde parte da população sequer tem saneamento básico e, por isso, está mais exposta às doenças, ao menos o sistema de saúde deveria funcionar. No entanto, os investimentos no setor representam menos de 2% do Produto Interno Bruto do Brasil. 2%... é o que vale a vida de 192 milhões de habitantes. Antes de dar o seu voto, portanto, verifique como vai a Saúde do seu candidato.
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